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segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
DEMISSÕES E ADMISSÕES EM MASSA: CONTRATO NULO GERA UM DIREITO TRABALHISTA
DEMISSÕES E ADMISSÕES EM MASSA: CONTRATO NULO GERA UM DIREITO TRABALHISTA
Em diversos municípios mais uma mudança de gestão e muitas demissões e admissões. Com as exceções de praxe, estas admissões são todas irregulares, como o foram as das pessoas nesse período demitidas. Mesmo onde não houve mudança, como é o caso de São Sebastião, as irregularidades continuarão a ser praticadas, sob enganativos e aceitados argumentos.
Mas...
Existem direitos trabalhistas para os irregularmente admitidos ou, como dizem, contratados?
Período de contratação e seus efeitos – No serviço público, basicamente, existem três temporais situações de servidores. Uma é para quem iniciou os trabalhos até 04/10/1983, por concurso ou por contrato. Se esse servidor for demitido, pedirá à justiça a reintegração ao cargo ou ao emprego público e os direitos trabalhistas de todo o período em que esteve arbitrariamente demitido do cargo ou do emprego público.
Para quem começou a trabalhar no período de 5-10-1983 a 4-10-1988, existe regularidade na contratação. Só não existe estabilidade no emprego público. Poderá ser demitido. Se demitido sem justa causa, terá todos os direitos trabalhistas garantidos. Daí aconselhar-se que a pessoa contratada nesse período faça concurso. Se passar, ganhará a efetividade e a estabilidade.
A pessoa que entrou no serviço público a partir de 5-10-1988, sem passar em concurso, foi irregularmente contratada e esse contrato é nulo, conforme dizem as constituições, Nacional, Estadual e Municipal. Em princípio, não teria direito algum. Esse foi o entendimento prevalente no judiciário por muito tempo.
APENAS O FGTS - Mas, atendendo à Medida Provisória nº2.164-41, quando reeditada pelo Governo Lula a pedido dos sindicatos, apesar de algumas divergências, a Justiça do Trabalhou passou a deferir o direito apenas ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS – o famoso “tempo de casa” ou “tempo de serviço”), mas sem a multa de 40%, decorrente da demissão sem justa causa.
Como o valor oriundo de 8% do FGTS é pequeno, surgem muitas reclamações dos demitidos, que, evidentemente, não reclamaram quando foram irregularmente admitidos, por motivos vários e principalmente por cooptação e captação com a compra de voto, algo que a cada 4 anos é repetido.
Empregada grávida ou dirigente sindical também foi demitida. Haveria estabilidade gestacional ou sindical?
Não!
Em princípio, alguma espécie de estabilidade só protege a quem foi regularmente admitida.
Quanto irei receber de FGTS, então?
Por alto, dá para qualquer pessoa irregularmente contratada calcular o seu FGTS. É só multiplicar o montante que ganhou durante o período em que trabalhou por 8% que o valor aparece. Por exemplo: durante 8 anos ou 96 meses de trabalho ganhei R$30.000,00 X 8% = R$2.400,00. Na Justiça do Trabalho este valor variará um pouco em razão dos juros e da atualização monetária.
Indenização por ato ilícito - E os demais direitos?
São indevidos, se cobrados do município e, por conseguinte de todos nós!
No entanto, alguns servidores entram na justiça também contra a pessoa física do prefeito que os contratou, cobrando os demais direitos, em forma de indenização, por prática de ato ilício e dano moral. Alguns juízes, então, podem deferir uma indenização equivalente ao montante dos direitos que o empregado teria, se tivesse sido regulamente contratado. A grande dificuldade é que o ex-empregado torna-se muito constrangido, pois irá cobrar a indenização exatamente de quem lhe deu o emprego, como pagamento ao voto recebido na eleição. Naturalmente, muitos negam, mas essa é uma realidade de todos nós conhecida. Até mesmo porque quem não votou no prefeito ou é apenas adversário eleitoral ou até mesmo político irá receber a “ajuda” – ou melhor - emprego, mesmo quando este tem origem em um irregular contrato de emprego.
Que justiça procurar? - Para o contratado sem concurso público, a ação trabalhista (processo) será protocolizada em uma das varas da Justiça do Trabalho, cuja competência abranja a área do município onde a pessoa foi contratada. No caso de São Sebastião, na vara de Penedo, que tem competência jurisdicional sobre esse Município. Em Feira Grande será a Vara do Trabalho de Arapiraca. Quase sempre existe necessidade de advogado. No entanto, se a pessoa souber agir processualmente, não precisará do advogado para acompanhamento.
Quem paga o valor dos honorários advocatícios - Se o empregado for assistido por advogado do sindicato de sua categoria profissional, quem pagará o valor dos honorários advocatícios seremos todos nós, via pessoa jurídica do município, em razão dos tributos que pagamos. O trabalhador, então, recebe o seu direito integralmente. Se o ex-empregado contratar um advogado “particular”, ele mesmo pagará os 20% sobre o valor que receber. No caso suprarreferido, R$2.400,00 X 20% = R$480,00. Este valor será do advogado. O ex-empregado receberá, então, R$1.920,00, pois não existe desconto da contribuição previdenciária.
O problema é que para não desagradar ao prefeito que lhe deu o irregular emprego, o empregado também não participa do sindicato da categoria e fica constrangido em só procurar a entidade no momento do aperreio, tornando-se por vontade própria mais um desprotegido. Portanto, sindicalizar-se é importante, apesar de “esse sindicato pelego”, como disse-me uma das pessoas que foi demitida. No entanto, o Presidente do sindicato municipal informa em alto e bom som que os empregados não se associam e junto ao prefeito que lhe deu o irregular emprego até fazem fortes críticas ao sindicato. É duro!
Protegidos são irregularmente nomeados no apagar das luzes – Mais uma tristeza! Para manter o “cabresto” sobre a pessoa do empregado e receber o voto o prefeito até realiza o concurso mais regularmente não nomeia ninguém. Cozinham a esperança de pessoa que necessita trabalhar ou mesmo gosta do condenável fisiologismo. A pessoa fica irregular, mas não vai à justiça para ser nomeada, até porque está sendo beneficiada em detrimento de outros. Perdida a eleição, quase sempre na última semana de dezembro, o “bondoso” e ímprobo prefeito nomeia apenas os seus preferidos e deixa os que são impreferidos, mas também concursados, até mesmo sem a irregular nomeação.
Haja cara de pau!
Em São Sebastião não ocorreu isso, mas em outros municípios sim. Pão de Açúcar e Porto Real do Colégio, ambos nas margens do São Francisco, bem como Água Branca e Limoeiro de Anadia são péssimos quatro exemplos dessa corrupta prática. Na região Norte do Estado, segundo publicações da imprensa, ocorreram vários desses casos.
Essas irregulares nomeações podem e devem ser anuladas pelo prefeito que assume a gestão, logicamente, desde que não nomeie outras pessoas irregularmente, pois assim estará também praticando improbidade administrativa e crime de responsabilidade, além de outras irregularidades. Infelizmente, as instituições que fazem o controle social institucional praticamente não atuam para combater essa espécie de corrupção administrativo-eleitoral, bem como entidades que atuam em cada município também continuam no agir omissivo.
Nenhum direito nas costas do viúvo – Mais recentemente, alguns juízes retomam o indeferimento do próprio FGTS – como de quaisquer outros direitos trabalhistas - a empregado irregularmente contratado e que busca cobrar o seu único direito trabalhista do viúvo município. Parte-se da ideia de que todos os empregados sabem que trabalhar no serviço público sem concurso gera contrato nulo, mas como estão levando uma aparente vantagem e são se acham amigos do prefeito aceitam trabalhar irregularmente. Esses empregados também acham que é dinheiro público, sem perceberem que o dinheiro é pago por todos nós. Essa aparente injusta decisão busca evitar que o resultado da tal “ajuda” eleitoral ou fisiologismo político-administrativo seja rateado para toda a sociedade em benefício apenas de alguns apadrinhados. Os dinheiros municipais são muitos, ao contrário do que dizem muitos quando chegam ao poder, e vêm dos altos tributos que pagamos. Essas decisões permitem coibir que se use a artimanha de contratar e se deixar irregularmente contratar, para depois cobrar os direitos de quem até foi prejudicado, quando deixou de ser também contratado, até irregularmente. Se os tribunais trabalhistas e o Supremo Tribunal Federal (STF) mantiverem essas decisões e os tribunais de contas e os ministérios públicos também agirem e apenarem os prefeitos talvez os necessitados trabalhadores passem a ser respeitados e contratados regularmente.
Eis o esperançar da sociedade!
>José Paulo do Bomfim – integrante da Ongue de Olho em São Sebastião; imeio: ongdeolhoss@bol.com.br – blogue: onguedeolho.blogspot.com.br; texto escrito em janeiro-2005, atualizado em janeiro de 2009 e revisto em janeiro de 2013.
Em diversos municípios mais uma mudança de gestão e muitas demissões e admissões. Com as exceções de praxe, estas admissões são todas irregulares, como o foram as das pessoas nesse período demitidas. Mesmo onde não houve mudança, como é o caso de São Sebastião, as irregularidades continuarão a ser praticadas, sob enganativos e aceitados argumentos.
Mas...
Existem direitos trabalhistas para os irregularmente admitidos ou, como dizem, contratados?
Período de contratação e seus efeitos – No serviço público, basicamente, existem três temporais situações de servidores. Uma é para quem iniciou os trabalhos até 04/10/1983, por concurso ou por contrato. Se esse servidor for demitido, pedirá à justiça a reintegração ao cargo ou ao emprego público e os direitos trabalhistas de todo o período em que esteve arbitrariamente demitido do cargo ou do emprego público.
Para quem começou a trabalhar no período de 5-10-1983 a 4-10-1988, existe regularidade na contratação. Só não existe estabilidade no emprego público. Poderá ser demitido. Se demitido sem justa causa, terá todos os direitos trabalhistas garantidos. Daí aconselhar-se que a pessoa contratada nesse período faça concurso. Se passar, ganhará a efetividade e a estabilidade.
A pessoa que entrou no serviço público a partir de 5-10-1988, sem passar em concurso, foi irregularmente contratada e esse contrato é nulo, conforme dizem as constituições, Nacional, Estadual e Municipal. Em princípio, não teria direito algum. Esse foi o entendimento prevalente no judiciário por muito tempo.
APENAS O FGTS - Mas, atendendo à Medida Provisória nº2.164-41, quando reeditada pelo Governo Lula a pedido dos sindicatos, apesar de algumas divergências, a Justiça do Trabalhou passou a deferir o direito apenas ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS – o famoso “tempo de casa” ou “tempo de serviço”), mas sem a multa de 40%, decorrente da demissão sem justa causa.
Como o valor oriundo de 8% do FGTS é pequeno, surgem muitas reclamações dos demitidos, que, evidentemente, não reclamaram quando foram irregularmente admitidos, por motivos vários e principalmente por cooptação e captação com a compra de voto, algo que a cada 4 anos é repetido.
Empregada grávida ou dirigente sindical também foi demitida. Haveria estabilidade gestacional ou sindical?
Não!
Em princípio, alguma espécie de estabilidade só protege a quem foi regularmente admitida.
Quanto irei receber de FGTS, então?
Por alto, dá para qualquer pessoa irregularmente contratada calcular o seu FGTS. É só multiplicar o montante que ganhou durante o período em que trabalhou por 8% que o valor aparece. Por exemplo: durante 8 anos ou 96 meses de trabalho ganhei R$30.000,00 X 8% = R$2.400,00. Na Justiça do Trabalho este valor variará um pouco em razão dos juros e da atualização monetária.
Indenização por ato ilícito - E os demais direitos?
São indevidos, se cobrados do município e, por conseguinte de todos nós!
No entanto, alguns servidores entram na justiça também contra a pessoa física do prefeito que os contratou, cobrando os demais direitos, em forma de indenização, por prática de ato ilício e dano moral. Alguns juízes, então, podem deferir uma indenização equivalente ao montante dos direitos que o empregado teria, se tivesse sido regulamente contratado. A grande dificuldade é que o ex-empregado torna-se muito constrangido, pois irá cobrar a indenização exatamente de quem lhe deu o emprego, como pagamento ao voto recebido na eleição. Naturalmente, muitos negam, mas essa é uma realidade de todos nós conhecida. Até mesmo porque quem não votou no prefeito ou é apenas adversário eleitoral ou até mesmo político irá receber a “ajuda” – ou melhor - emprego, mesmo quando este tem origem em um irregular contrato de emprego.
Que justiça procurar? - Para o contratado sem concurso público, a ação trabalhista (processo) será protocolizada em uma das varas da Justiça do Trabalho, cuja competência abranja a área do município onde a pessoa foi contratada. No caso de São Sebastião, na vara de Penedo, que tem competência jurisdicional sobre esse Município. Em Feira Grande será a Vara do Trabalho de Arapiraca. Quase sempre existe necessidade de advogado. No entanto, se a pessoa souber agir processualmente, não precisará do advogado para acompanhamento.
Quem paga o valor dos honorários advocatícios - Se o empregado for assistido por advogado do sindicato de sua categoria profissional, quem pagará o valor dos honorários advocatícios seremos todos nós, via pessoa jurídica do município, em razão dos tributos que pagamos. O trabalhador, então, recebe o seu direito integralmente. Se o ex-empregado contratar um advogado “particular”, ele mesmo pagará os 20% sobre o valor que receber. No caso suprarreferido, R$2.400,00 X 20% = R$480,00. Este valor será do advogado. O ex-empregado receberá, então, R$1.920,00, pois não existe desconto da contribuição previdenciária.
O problema é que para não desagradar ao prefeito que lhe deu o irregular emprego, o empregado também não participa do sindicato da categoria e fica constrangido em só procurar a entidade no momento do aperreio, tornando-se por vontade própria mais um desprotegido. Portanto, sindicalizar-se é importante, apesar de “esse sindicato pelego”, como disse-me uma das pessoas que foi demitida. No entanto, o Presidente do sindicato municipal informa em alto e bom som que os empregados não se associam e junto ao prefeito que lhe deu o irregular emprego até fazem fortes críticas ao sindicato. É duro!
Protegidos são irregularmente nomeados no apagar das luzes – Mais uma tristeza! Para manter o “cabresto” sobre a pessoa do empregado e receber o voto o prefeito até realiza o concurso mais regularmente não nomeia ninguém. Cozinham a esperança de pessoa que necessita trabalhar ou mesmo gosta do condenável fisiologismo. A pessoa fica irregular, mas não vai à justiça para ser nomeada, até porque está sendo beneficiada em detrimento de outros. Perdida a eleição, quase sempre na última semana de dezembro, o “bondoso” e ímprobo prefeito nomeia apenas os seus preferidos e deixa os que são impreferidos, mas também concursados, até mesmo sem a irregular nomeação.
Haja cara de pau!
Em São Sebastião não ocorreu isso, mas em outros municípios sim. Pão de Açúcar e Porto Real do Colégio, ambos nas margens do São Francisco, bem como Água Branca e Limoeiro de Anadia são péssimos quatro exemplos dessa corrupta prática. Na região Norte do Estado, segundo publicações da imprensa, ocorreram vários desses casos.
Essas irregulares nomeações podem e devem ser anuladas pelo prefeito que assume a gestão, logicamente, desde que não nomeie outras pessoas irregularmente, pois assim estará também praticando improbidade administrativa e crime de responsabilidade, além de outras irregularidades. Infelizmente, as instituições que fazem o controle social institucional praticamente não atuam para combater essa espécie de corrupção administrativo-eleitoral, bem como entidades que atuam em cada município também continuam no agir omissivo.
Nenhum direito nas costas do viúvo – Mais recentemente, alguns juízes retomam o indeferimento do próprio FGTS – como de quaisquer outros direitos trabalhistas - a empregado irregularmente contratado e que busca cobrar o seu único direito trabalhista do viúvo município. Parte-se da ideia de que todos os empregados sabem que trabalhar no serviço público sem concurso gera contrato nulo, mas como estão levando uma aparente vantagem e são se acham amigos do prefeito aceitam trabalhar irregularmente. Esses empregados também acham que é dinheiro público, sem perceberem que o dinheiro é pago por todos nós. Essa aparente injusta decisão busca evitar que o resultado da tal “ajuda” eleitoral ou fisiologismo político-administrativo seja rateado para toda a sociedade em benefício apenas de alguns apadrinhados. Os dinheiros municipais são muitos, ao contrário do que dizem muitos quando chegam ao poder, e vêm dos altos tributos que pagamos. Essas decisões permitem coibir que se use a artimanha de contratar e se deixar irregularmente contratar, para depois cobrar os direitos de quem até foi prejudicado, quando deixou de ser também contratado, até irregularmente. Se os tribunais trabalhistas e o Supremo Tribunal Federal (STF) mantiverem essas decisões e os tribunais de contas e os ministérios públicos também agirem e apenarem os prefeitos talvez os necessitados trabalhadores passem a ser respeitados e contratados regularmente.
Eis o esperançar da sociedade!
>José Paulo do Bomfim – integrante da Ongue de Olho em São Sebastião; imeio: ongdeolhoss@bol.com.br – blogue: onguedeolho.blogspot.com.br; texto escrito em janeiro-2005, atualizado em janeiro de 2009 e revisto em janeiro de 2013.
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
Gustavo Feijó:ACDA e ex-presidente da Federação Alagoana de Futebol trocam ofensas
ACDA e ex-presidente da Federação Alagoana de Futebol trocam ofensas
Dívidas sobre repasses geram polêmica entre dirigentes de entidades esportivas
- GUSTAVO FEIJÓ
Clique na imagem para ampliar
por Redação com Assessoria
A Federação Alagoana de Futebol (FAF) não liquidou o débito referente ao ano de 2012 com a Associação dos Cronistas Desportivos de Alagoas (ACDA). O atual prefeito de Boca da Mata, Gustavo Feijó, e ex-presidente da FAF, tem confidenciado a diversas pessoas, inclusive seus dirigentes, que não vai pagar, o que caracteriza apropriação de um dinheiro que não lhe pertence e que foi descontado das rendas dos jogos realizados em Maceió, pelo Campeonato alagoano do ano passado e da participação do CRB, na Série B, do Campeonato Brasileiro. As declarações são da ACDA, divulgadas por meio da assessoria de comunicação da entidade.
Jorge Moraes
Crédito: Thiago Davino - Minuto Esportes / Jorge Morais, presidente da ACDA
A Lei Municipal nº 4.112 , do então vereador Flávio Gomes de Barros, instituiu e o prefeito de Maceió sancionou, o repasse de 3% da renda líquida dos jogos realizados na capital alagoana em favor da Associação dos Cronistas Desportivos de Alagoas. O ex-dirigente não vem fazendo esse repasse desde os últimos jogos do Campeonato Alagoano de Profissionais, em 2012, CSA X ASA, na decisão do 2º turno, e CRB X ASA. A lei determina que esse repasse tem que ser transferido em 72 horas.
Segundo o presidente da ACDA, Jorge Moraes, também os valores correspondentes aos 19 jogos disputados pelo CRB, em Maceió, pelo Campeonato Brasileiro da Série B não foram repassados pela FAF. “É um caso claro de apropriação indébita por parte da federação. Os recursos foram retirados do borderô e não foram repassados à entidade. Por diversas vezes tentamos negociar, pedimos ajuda a várias pessoas, inclusive ao vice-presidente Eurico Beltrão, mas Gustavo Feijó não quis acordo”, afirmou Moraes.
Além de não repassar o que é devido, segundo o presidente da ACDA, foi inserida no borderô dos jogos uma despesa de conta-corrente do clube, reduzindo, assim, o valor final líquido do jogo. “Isso não é permitido, porque devem ser contabilizadas, apenas, as despesas no dia do jogo. Conta-corrente é referente ao empréstimo ou despesas do clube, no caso o CRB, diretamente com a FAF, quando da regularização de jogadores ou empréstimos contraídos com a entidade”.
Segundo ele, até a justiça trabalhista e o INSS estão sendo ludibriados pelas manobras da federação. No caso da justiça, o juiz determina parte do bloqueio da renda líquida para pagamento de ação trabalhista movida contra o clube. Nesse caso, com a inclusão de despesas diretas do clube no borderô do jogo, o percentual líquido cai consideravelmente, e os beneficiários são enganados e a justiça também quanto ao verdadeiro valor definido como líquido dos jogos realizados.
Ministério Público
A Associação dos Cronistas Desportivos de Alagoas contratou o advogado Davi Beltrão, que entrou no final de 2012, com uma ação de apropriação indébita contra o prefeito eleito e agora ex-presidente da FAF, Gustavo Feijó, estando apenas aguardando o retorno das atividades normais da justiça para prosseguir com o processo. Ao mesmo tempo, ainda este mês, uma nova ação será ajuizada, agora no Ministério Público Estadual.
“Toda a documentação, como cópias dos borderôs, estatuto da FAF e ACDA, cópia da Lei Municipal, aprovada pela Câmara de Vereadores de Maceió, já foram encaminhadas para Davi Beltrão, nosso advogado, que elaborou a peça do processo. Agora é com a justiça”, finalizou Moraes.
A FAF
Em entrevista ao CadaMinuto, o ex-presidente da FAF, Gustavo Feijó destacou que as acusações feitas contra ele e sua gestão não procedem. “Se eu dever eu pago, mas eu quero um encontro de contas e de preferência diante de uma comissão. Não confio no Jorge Moraes. Ele é um mentiroso”, reforçou Feijó.
Ainda sobre as colocações do presidente da ACDA Feijó comentou que “Moraes está agindo de forma truculenta e com mão de ferro. Não gosto disso. Mas se é assim que ele quer, é assim que eu vou agir. Trato os outros como me tratam. Se vier com grosseria é isso vão ter de mim”, retrucou Gustavo.
“Os repasses foram feitos e é preciso que Moraes entenda que a Lei é municipal e só se refere aos jogos realizados em Maceió. Ele fique certo que se ficar provado que eu devo, eu pagarei o triplo”, afirmou Gustavo Feijó.
FONTE: PORTAL CADA MINUTO
sábado, 12 de janeiro de 2013
BOCA DA MATA:Candidato derrotado acusa Feijó de crime eleitoral
Candidato derrotado acusa Feijó de crime eleitoral
Em contrapartida, ele também entrou com Ação de Investigação Judicial Eleitoral
Erick Luisi 11 Janeiro de 2013 - 11:59
A coligação do então candidato a prefeito na eleição passada no município de Boca da Mata, Ricardo Jorge Tenório (PMDB), entrou com uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) contra o atual gestor do município, Gustavo Feijó (PDT). A ação foi publicada no Diário da Justiça Eleitoral, desta quinta-feira (10).
No texto, a acusação diz que Feijó e seu vice, Kléber Tenório, promoveram, durante o processo eleitoral na cidade, um alistamento de eleitores para conceder-lhes agendamentos de consultas e realização de exames médicos em Maceió, o que caracteriza uma possível compra de votos.
Segundo a acusação, a prática era feita por Alterlynne Barbosa da Silva, que seria cabo eleitoral da chapa de Feijó, e que tinha a função de organizar as idas dos eleitores de Boca da Mata à capital. O candidato a vereador Joubert era o proprietário do veículo que seria usado como transporte dos eleitores. Gravações em vídeo comprovariam o crime eleitoral.
Notificados da ação judicial, Feijó e vice apresentaram defesa, alegando a ilicitude da prova, uma vez que os vídeos foram captados sem o consentimento dos interlocutores.
Sem provas
Para o juiz eleitoral André Guasti Motta, não há provas suficientes para afirmar que os réus se valeram, direta ou indiretamente, do artifício de arregimento de eleitores.
Por fim, o juiz julgou como improcedente o pedido de Ricardo Jorge Tenório.
Por outro lado...
Em Boca da Mata ‘é toma lá, dá cá’. Ricardo Jorge entrou com uma ação, e em contrapartida, Gustavo Feijó também entrou com uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) contra a coligação derrotada por ele no pleito eleitoral de 2012. O texto foi publicado no Diário da Justiça Eleitoral desta quinta-feira (10).
Como acusação, Feijó relata que Ricardo Jorge e seus correligionários promoveram, durante o mês de junho do ano passado, convenção partidária utilizando veículos públicos para transportar eleitores e distribuíram camisas e bebidas alcoólicas durante o evento. Feijó alega que o ato praticado, além de caracterizar propaganda antecipada, se enquadraria como abuso de poder econômico.
Como defesa, a coligação de Ricardo Tenório afirma que não houve abuso do poder econômico, como entendeu também o juiz eleitoral André Guasti Motta, responsável pelo caso. O magistrado ofertou parecer pela improcedência do pedido inicial, entendendo que não houve abuso do poder econômico.
A frota
Um empresário da cidade, identificado como Carlos Melo dos Santos, seria proprietário dos veículos e confirmou, em depoimento ao juiz, que possui contrato com o Município de Boca da Mata para transportar estudantes universitários a Maceió, de segunda à sexta-feira.
No dia da convenção, em junho, Carlos Melo permitiu que a coligação de Feijó utilizasse sua frota de ônibus para transportar os eleitores à convenção.
FONTE: TRIBUNA HOJE
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
SÃO SEBASTIÃO– ORÇAMENTO-2013-ARRECADAÇÃO-POR FUNÇÃO DE GOVERNO – Texto3
SÃO SEBASTIÃO– ORÇAMENTO-2013-ARRECADAÇÃO -POR FUNÇÃO DE GOVERNO – Texto3
Dando continuidade ao Texto2, relembra-se que a ex-Mesa Diretora da Câmara Municipal não forneceu a cópia do projeto da Lei Orçamentária Anual (pLOA) para 2013 e nem divulgou que colocou o mesmo à disposição da população, como determinação a legislação e os princípios da gestão democrática. No entanto, o gabinete do então vereador André Bomfim (PT) disponibilizou a entidades interessadas e à sociedade em geral uma cópia do pLOA-2013. Com o acesso ao pLOA você refletirá sobre a arrecadação de cada função do governo municipal para este ano. Também comparará a arrecadação anual de cada função de governo entre alguns exercícios, percebendo algo muito estranho ou, no mínimo, a total falta de planejamento municipal.
Neste texto, a Ongue informa à população são-sebastiãoense e em especial a filiad@s quanto cada função de governo arrecadará em 2013, formando o que a doutrina orçamentária chama de “os grandes números do orçamento”. A divulgação possibilitará o conhecimento de quanto arrecada a função agricultura, desporto, saúde, assistência social etc., conforme a tabela abaixo, aprovada pela Câmara Municipal (CM).
Os valores são disponibilizados por exigência do Anexo 9 da Lei Nacional nº4.320-1964. O objetivo desse Anexo é permitir que a população verifique quanto a gestão está arrecadando e se existe planejamento municipal ou se os valores são colocados no orçamento de forma aleatória.
O pLOA é elaborado pela Prefeitura e aprovado pelo Legislativo. Cabe ao Prefeito cumprir (“executar”) a lei, sob pena de cometer crime de responsabilidade, conforme determinam os artigos 85, inciso VI, da Constituição Nacional, 109, inciso VI, da Constituição Estadual, em razão de princípios republicanos e federativos, bem como do princípio jurídico da simetria. O Decreto-lei nº201-1967 também diz ser crime de responsabilidade o não cumprimento da LOA. O descumprimento poderá resultar em improbidade administrativa.
À CM cabe fiscalizar o seu cumprimento da LOA pelo Prefeito e pela sua própria Mesa Diretora. Associações, partidos, ongues, sindicatos, Oscips, grêmios etc. também tem o dever-direito de fiscalizar.
Existem irregularidades neste orçamento. Gritantes irregularidades e não só ilegitimidade. Aliás, sobre essas irregularidades formais e materiais você leu no Texto1”.
Compare as (des)prioridades e as diferenças na arrecadação municipal de cada exercício.
Abaixo veja a tabela com os valores.
Essa apresentação dos valores dá uma ideia geral sobre a (im)prioridade nos gastos municipais e indica quem são os beneficiados e quem são os prejudicados na utilização do dinheiro municipal. Se houvesse melhor prioridade investir-se-iam em políticas públicas que mais beneficiassem à população são-sebastiãoense mais carente.
Portanto, conhecer as leis orçamentárias é fundamental para qualquer pessoa ou entidade exercer a sua cidadania. Para estudiosos da administração pública, o orçamento é a lei mais importante do município porque é por ela que é feita a divisão do dinheiro municipal entre as preferências do prefeito e de parlamentares.
Por que essa importância de participar e exercer os direitos-deveres na construção do orçamento?
Porque é pelo o pLOA que o Município divide “bolo” financeiro de cada ano. Porque é na elaboração, pelo Executivo, e na análise e na votação, pelo Legislativo, do pLOA que se decide quem usufruirá mais e melhor dos benefícios gerados com o dinheiro municipal. Porque é na elaboração e debate do pLOA que se pode verificar se as gestões da Câmara e do Município estão com boas ou más intenções na utilização do dinheiro municipal. Porque é no momento da elaboração e da aprovação do pLOA que a Prefeitura e a Câmara, bem como a própria população e as entidades que representam os diversos segmentos sociais, faz a opção política de como gastar o dinheiro e a quem beneficiar. Porque a não participação da sociedade e das entidades possibilita que a prefeitura e a câmara gastem o dinheiro como quiserem e lhes interessar, esquecendo até mesmo as necessidades do eleitorado.
Daí o porquê de se fazer tanto esconderijo e tanto silêncio em torno do orçamento!
O orçamento é uma das leis mais blindadas e escondidas da sociedade, pois é elaborada com um forte objetivo de melhor atender e beneficiar os interesses de quem está no poder e de seus ricos aliados. Mesmo os aliados, quando pobres, ficam excluídos e sem acesso aos valores.
Qual será a sua opção?
Com a ciência dos valores, surgem questões complexas e importantes.
Muitas questões!
De primeira, analisam-se os investimentos determinados pela CM. Percebe-se que a LOA poderia melhor priorizar os investimentos e, assim, melhorar a vida da população, amparando-a nos princípios do Bem Viver e da vida com qualidade.
E olhe que o Município é administrado por pessoa bem escolarizada, médica. Isso é importantíssimo dizer, porque sempre alguém analfabeto político diz que a culpa é dos analfabetos e dos semialfabetizados. No entanto, a mãozada é dada pelos bem escolarizados ou por eles orientados.
Enfim, qual a sua opinião?
> Produção: Ongue de Olho em São Sebastião; texto: Paulo Bomfim; imeio:ongdeolhoss@bol.com. br - blogue: www.onguedeolho.blogspot.c om; escrito em 6-1-2013.
Dando continuidade ao Texto2, relembra-se que a ex-Mesa Diretora da Câmara Municipal não forneceu a cópia do projeto da Lei Orçamentária Anual (pLOA) para 2013 e nem divulgou que colocou o mesmo à disposição da população, como determinação a legislação e os princípios da gestão democrática. No entanto, o gabinete do então vereador André Bomfim (PT) disponibilizou a entidades interessadas e à sociedade em geral uma cópia do pLOA-2013. Com o acesso ao pLOA você refletirá sobre a arrecadação de cada função do governo municipal para este ano. Também comparará a arrecadação anual de cada função de governo entre alguns exercícios, percebendo algo muito estranho ou, no mínimo, a total falta de planejamento municipal.
Neste texto, a Ongue informa à população são-sebastiãoense e em especial a filiad@s quanto cada função de governo arrecadará em 2013, formando o que a doutrina orçamentária chama de “os grandes números do orçamento”. A divulgação possibilitará o conhecimento de quanto arrecada a função agricultura, desporto, saúde, assistência social etc., conforme a tabela abaixo, aprovada pela Câmara Municipal (CM).
Os valores são disponibilizados por exigência do Anexo 9 da Lei Nacional nº4.320-1964. O objetivo desse Anexo é permitir que a população verifique quanto a gestão está arrecadando e se existe planejamento municipal ou se os valores são colocados no orçamento de forma aleatória.
O pLOA é elaborado pela Prefeitura e aprovado pelo Legislativo. Cabe ao Prefeito cumprir (“executar”) a lei, sob pena de cometer crime de responsabilidade, conforme determinam os artigos 85, inciso VI, da Constituição Nacional, 109, inciso VI, da Constituição Estadual, em razão de princípios republicanos e federativos, bem como do princípio jurídico da simetria. O Decreto-lei nº201-1967 também diz ser crime de responsabilidade o não cumprimento da LOA. O descumprimento poderá resultar em improbidade administrativa.
À CM cabe fiscalizar o seu cumprimento da LOA pelo Prefeito e pela sua própria Mesa Diretora. Associações, partidos, ongues, sindicatos, Oscips, grêmios etc. também tem o dever-direito de fiscalizar.
Existem irregularidades neste orçamento. Gritantes irregularidades e não só ilegitimidade. Aliás, sobre essas irregularidades formais e materiais você leu no Texto1”.
Compare as (des)prioridades e as diferenças na arrecadação municipal de cada exercício.
Abaixo veja a tabela com os valores.
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Essa apresentação dos valores dá uma ideia geral sobre a (im)prioridade nos gastos municipais e indica quem são os beneficiados e quem são os prejudicados na utilização do dinheiro municipal. Se houvesse melhor prioridade investir-se-iam em políticas públicas que mais beneficiassem à população são-sebastiãoense mais carente.
Portanto, conhecer as leis orçamentárias é fundamental para qualquer pessoa ou entidade exercer a sua cidadania. Para estudiosos da administração pública, o orçamento é a lei mais importante do município porque é por ela que é feita a divisão do dinheiro municipal entre as preferências do prefeito e de parlamentares.
Por que essa importância de participar e exercer os direitos-deveres na construção do orçamento?
Porque é pelo o pLOA que o Município divide “bolo” financeiro de cada ano. Porque é na elaboração, pelo Executivo, e na análise e na votação, pelo Legislativo, do pLOA que se decide quem usufruirá mais e melhor dos benefícios gerados com o dinheiro municipal. Porque é na elaboração e debate do pLOA que se pode verificar se as gestões da Câmara e do Município estão com boas ou más intenções na utilização do dinheiro municipal. Porque é no momento da elaboração e da aprovação do pLOA que a Prefeitura e a Câmara, bem como a própria população e as entidades que representam os diversos segmentos sociais, faz a opção política de como gastar o dinheiro e a quem beneficiar. Porque a não participação da sociedade e das entidades possibilita que a prefeitura e a câmara gastem o dinheiro como quiserem e lhes interessar, esquecendo até mesmo as necessidades do eleitorado.
Daí o porquê de se fazer tanto esconderijo e tanto silêncio em torno do orçamento!
O orçamento é uma das leis mais blindadas e escondidas da sociedade, pois é elaborada com um forte objetivo de melhor atender e beneficiar os interesses de quem está no poder e de seus ricos aliados. Mesmo os aliados, quando pobres, ficam excluídos e sem acesso aos valores.
Qual será a sua opção?
Com a ciência dos valores, surgem questões complexas e importantes.
Muitas questões!
De primeira, analisam-se os investimentos determinados pela CM. Percebe-se que a LOA poderia melhor priorizar os investimentos e, assim, melhorar a vida da população, amparando-a nos princípios do Bem Viver e da vida com qualidade.
E olhe que o Município é administrado por pessoa bem escolarizada, médica. Isso é importantíssimo dizer, porque sempre alguém analfabeto político diz que a culpa é dos analfabetos e dos semialfabetizados. No entanto, a mãozada é dada pelos bem escolarizados ou por eles orientados.
Enfim, qual a sua opinião?
> Produção: Ongue de Olho em São Sebastião; texto: Paulo Bomfim; imeio:ongdeolhoss@bol.com.
SÃO SEBASTIÃO–ORÇAMENTO-2013-ARRECADAÇÃO-POR CATEGORIA ECONÔMICA – Texto2
Dando continuidade ao Texto1, neste texto2, observando a tabela3, abaixo, você saberá quanto São Sebastião arrecadará por cada categoria econômica, segundo determinado na LOA-2013, cujo projeto foi aprovado irregularmente pela Câmara em 26-12-2012, conforme analisado e já divulgado no blogue desta Ongue de Olho em São Sebastião: www.onguedeolho.blogspot.com. O saite da Prefeitura não informa, apesar do dever da gestão em divulgar as informações orçamentárias à população.
Abaixo veja a tabela com os valores.
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Você acaba de lê e perceber quanto o Município arrecadará em 2013. Naturalmente, se o dinheiro for bem-gasto, as possibilidades de melhorar as condições de vida da a população são enormes. No entanto, para que os dinheiros municipais sejam bem-investidos você não pode optar pela a ação política da omissão e sim pela ação política do agir, decorrente do exercício da cidadania-ativa.
A Ongue, o jornal OLHAR! e a rádio comunitária Salomé FM cumprem as suas responsabilidades. Informam à população, além de a filiados, ouvintes e leitores. Têm por objetivo empoderar, capacitando, as lideranças de diversos segmentos sociais para melhor agirem, vez que o povo só melhorará a qualidade de vida, quando as entidades que representam a sociedade praticarem o controle social popular. Como já percebido por todos, só votar não basta!
A Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2013, o orçamento, informa de onde os dinheiros vêm e como eles vão ser gastos. Vêm dos tributos, nacionais, estaduais, distritais e municipais, que pagamos e de outras ações municipais que geram renda. Na LOA, as receitas são classificadas por “categoria econômica”. Em primeiro são dois grupos: receitas correntes e receitas de capital. As receitas correntes ou “verba de custeio” são dinheiros destinados à manutenção das atividades municipais. As receitas de capital são dinheiros para investimentos, que fazem aumentar o patrimônio municipal.
Os textos são divulgados à sociedade em geral, bem como a diversas entidades: partidos políticos, associações comunitárias, ONG, sindicatos, Oscip, ING etc.. Também são veiculado pela Salomé FM, além de debatidos durante o “Venha Conhecer o Orçamento”, realizado pela Ongue no Centro Cultural Salomé.
O acesso às informações é o instrumento que possibilita responder às perguntas: “Quem são os prejudicados ou os beneficiados pelo mau-uso do orçamento?” e “Quem seriam os beneficiados e os prejudicados pelo bom-uso do orçamento?”.
Fonte: LOA-2013 – Texto: Paulo Bomfim – Produção: Ongue de Olho em São Sebastião - Imeio: ongdeolhoss@bol.com.br – Blogue:www.onguedeolho.blogspot.com, elaborado em 6-1-2013.
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