PERGUNTE: POR QUE OS PREFEITOS NÃO DIZEM O VALOR
DE CADA UM DOS DINHEIROS QUE O MUNICÍPIO RECEBE?
Para você e seus semelhantes não perceberem que os dinheiros não diminuem, além de constituírem altas somas. Essa 3ª matéria sobre uma já histórica estória de redução dos dinheiros municipais procura despertar a sua atenção e a da sociedade em geral para não se deixar enganar pela a aparente mentira de muitos gestores e até das entidades que os representam. A primeira matéria sobre essa temática foi publicada em
http://www.alagoasnanet.com.br/portal/noticia.php?pg=noticia&id=8449 , e um segundo texto em http://www.alagoasnanet.com.br/portal/noticia.php?pg=noticia&id=9725.
Leia-os! Por favor! Na realidade, o que ocorre é uma variação mensal na arrecadação dos tributos e uma clara falta de planejamento da grande maioria dos prefeitos, que também superdimenciona cada o orçamento municipal, para depois poder gastar naquilo que lhe interessa, utilizando a tática de anular ou - aí sim – reduzir as dotações orçamentárias para as quais eles não dão prioridades.
Não vou fazer aqui a comparação de valores entre o ano passado e esse ano, no período de janeiro a setembro.
Mas, com certeza, se você mesmo fizer a comparação vai perceber com facilidade que alguém mente e que alguém está sendo enganado. Se duvidar, consulte a STN (Secretaria do Tesouro Nacional) e as informações da Sefaz (Secretaria de Estado da Fazenda de Alagoas).
Nos municípios que cumprem as leis e os princípios da transparência administrativa, divulgando à sociedade os valores arrecadados e gastos efetuados, você vai perceber que a história não é a estória contada.
Em São Sebastião, essa fábula não é mais contada. Mas em Alagoas determinados prefeitos e a Ama (Associação dos Municípios Alagoanos) sempre que encontram uma oportunidade onde sabem que não serão contestados, confabulam na inverdade da arrecadação municipal, mas não demonstram comparação alguma ou a soma de cada valor e o total da arrecadação. Em São Sebastião, por exemplo, desde 1997 os valores da arrecadação aumentaram.
Nacionalmente, duas entidades que agregam os prefeitos, por intermédio de seus presidentes, destorcem a verdade. Afirmam a redução dos dinheiros, mas – claro – não citam os valores ou as somas totais ou fazem alguma comparação entre a arrecadação do ano anterior e a do presente. A CNM (Confederação Nacional dos Municípios), por seu presidente Paulo Zuilkoski, e a ABM (Associação Brasileira de Municípios), por seu presidente Eduardo Pereira gostam de divulgarem notas à imprensa informado essa suposta redução dos dinheiros municipais, mas omitem o que a população realmente deveria saber.
Infelizmente, parte da imprensa reproduz essas inverdades, sem nenhuma análise crítica.
Nesse final de mandato, então, quase todos os meses é publicada alguma fala ou nota sobre a diminuição dos dinheiros municipais.
Desconfia-se que gastaram o dinheiro na campanha eleitoral e agora se esforçam para convencer a população e os servidores que não existem dinheiros para garantir as já precárias políticas públicas e para pagamento dos salários mensais e do 13º salários. Em alguns poucos municípios já informam que os “temporários” ou contratados não receberão mais.Também,Já votaram!
>Produção: Foccopa (Fórum de Controle de Contas Públicas em Alagoas) – Texto: José Paulo do Bomfim
Escrito em 08-10-2012 - Contatos: índio: fcopal@bol.com.br - blogue: www.fcopal.blogspot.com.br
Para você e seus semelhantes não perceberem que os dinheiros não diminuem, além de constituírem altas somas. Essa 3ª matéria sobre uma já histórica estória de redução dos dinheiros municipais procura despertar a sua atenção e a da sociedade em geral para não se deixar enganar pela a aparente mentira de muitos gestores e até das entidades que os representam. A primeira matéria sobre essa temática foi publicada em
http://www.alagoasnanet.com.br/portal/noticia.php?pg=noticia&id=8449 , e um segundo texto em http://www.alagoasnanet.com.br/portal/noticia.php?pg=noticia&id=9725.
Leia-os! Por favor! Na realidade, o que ocorre é uma variação mensal na arrecadação dos tributos e uma clara falta de planejamento da grande maioria dos prefeitos, que também superdimenciona cada o orçamento municipal, para depois poder gastar naquilo que lhe interessa, utilizando a tática de anular ou - aí sim – reduzir as dotações orçamentárias para as quais eles não dão prioridades.
Não vou fazer aqui a comparação de valores entre o ano passado e esse ano, no período de janeiro a setembro.
Mas, com certeza, se você mesmo fizer a comparação vai perceber com facilidade que alguém mente e que alguém está sendo enganado. Se duvidar, consulte a STN (Secretaria do Tesouro Nacional) e as informações da Sefaz (Secretaria de Estado da Fazenda de Alagoas).
Nos municípios que cumprem as leis e os princípios da transparência administrativa, divulgando à sociedade os valores arrecadados e gastos efetuados, você vai perceber que a história não é a estória contada.
Em São Sebastião, essa fábula não é mais contada. Mas em Alagoas determinados prefeitos e a Ama (Associação dos Municípios Alagoanos) sempre que encontram uma oportunidade onde sabem que não serão contestados, confabulam na inverdade da arrecadação municipal, mas não demonstram comparação alguma ou a soma de cada valor e o total da arrecadação. Em São Sebastião, por exemplo, desde 1997 os valores da arrecadação aumentaram.
Nacionalmente, duas entidades que agregam os prefeitos, por intermédio de seus presidentes, destorcem a verdade. Afirmam a redução dos dinheiros, mas – claro – não citam os valores ou as somas totais ou fazem alguma comparação entre a arrecadação do ano anterior e a do presente. A CNM (Confederação Nacional dos Municípios), por seu presidente Paulo Zuilkoski, e a ABM (Associação Brasileira de Municípios), por seu presidente Eduardo Pereira gostam de divulgarem notas à imprensa informado essa suposta redução dos dinheiros municipais, mas omitem o que a população realmente deveria saber.
Infelizmente, parte da imprensa reproduz essas inverdades, sem nenhuma análise crítica.
Nesse final de mandato, então, quase todos os meses é publicada alguma fala ou nota sobre a diminuição dos dinheiros municipais.
Desconfia-se que gastaram o dinheiro na campanha eleitoral e agora se esforçam para convencer a população e os servidores que não existem dinheiros para garantir as já precárias políticas públicas e para pagamento dos salários mensais e do 13º salários. Em alguns poucos municípios já informam que os “temporários” ou contratados não receberão mais.Também,Já votaram!
>Produção: Foccopa (Fórum de Controle de Contas Públicas em Alagoas) – Texto: José Paulo do Bomfim
Escrito em 08-10-2012 - Contatos: índio: fcopal@bol.com.br - blogue: www.fcopal.blogspot.com.br
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